sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Ser Enfermeiro - Poesia


Ser Enfermeiro é gostar de pele, de toque, não é somente cuidar de pessoas,
Mas valorizar o ser humano como pessoas, é mostrar a cada momento, destreza, satisfação e empatia.
Impor respeito e autoestima frente ao medo, insegurança, interagir com a sociedade,
compreender o processo saúde-doença proporcionando melhor qualidade de vida.


Ser Enfermeiro é se apaixonar pela profissão, aproximar-se das pessoas, independentemente
do seu nível social, crença e raça, agir e ser uniforme com sua essência, solidez e conhecimento.
Deixar-se por momento de lado para se dedicar e servir ao outro, ter muitas faces de ações, um leque
de possibilidades para zelar pelo bem estar da saúde.

Ser Enfermeiro é transcender do pessoal, no profissional buscar por mudanças e estrutura psicológica, ganhar experiência, ter chance de ensinar outras pessoas a elevação do autocuidado.
Ter respeito pela vida, buscar nas fontes a sabedoria, não apenas técnica, mas sobre tudo humana, ouvir o paciente com alegria e levar sempre uma palavra de conforto.

   Ser Enfermeiro é ser alguém muito especial na vida de outro alguém.


Extraído do Livro: Confraria dos Poetas - II Antologia. São Paulo: Editorama; 2008:109.



Luiz Faustino dos Santos Maia
Enfermeiro. Mestrando em Terapia Intensiva pela SOBRATI. Especialista em Saúde Coletiva e Saúde da Família; Gestão e Auditoria dos Serviços de Enfermagem; Programa Especial de Formação Pedagógica em Ciências Biológicas e Docência do Ensino Médio, Técnico e Superior na Área da Saúde; Enfermagem em Urgências, Emergências e Cuidados Intensivos. Docente dos Cursos de graduação e formação técnica em Enfermagem. Coordenador Geral e Membro do Conselho Técnico da Revista Recien.

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